É tida como sempre a mais bela
Formosa donzela
Insana
É moça por demais veemente
De tão envolvente
Humana
Inveja é de que é rondada
Pelas tantas despeitadas
Fulana
Mas ergue o queixo e se vai
Em sua altivez ela sai
Bacana
Pois sabe que o mundo a adora
Apesar das vulgares de outrora
Luana