não existe medo; claro q não existe vontade.
somos dois lados estranhos de uma moeda bizarra.
minha mãe sempre q sai do quarto me dá oi. não é modo de dizer, ela sai do quarto, diz "oi", e então faz de novo.
"pra alguém que não existe, até q vc bate bem forte."
estou pensando em vc demeias.
tão obcecado em ser sid, está me obrigando a não ser nancy.
então olhamos pela janela q dava para o rio de janeiro, vc devia vir mais, vc devia vir mais.
amor da minha vida, me trate como uma estranha, vou guardar o vestido vermelho no fundo daquele armário q vc nunca conheceu.
eu vou quase sempre querer vc por perto e quase sempre achar poesia numa meia sua.
dessa a[n]gu[sti]a não beberei.
cada um devia vir com o dispositivo interno: toque de recolher.
vc é um pedaço do vc que eu fabriquei.
o q esse guardanapo aí deitado nas suas coxas tem q eu não tenho?